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Um breve compilado de artistas trans e alguns de seus trabalhos

Este trabalho é fruto da disciplina "Poéticas políticas das emergências: escrever, clinicar, existir", ministrada pelo professor João, também querido coordenador do projeto dessa mesmíssima revista. Tem como objetivo apresentar as seguintes artistas: Jup do Bairro, Renata Carvalho, Jota Mombaça, Valentine Pimenta e Matheusa Passareli. São apresentadas breves biografias e alguns trabalhos, além de trazer alguns dados assustadores sobre as condições de vida da classe. 

É só clicar no link ;)

Crônicas das travessias e visibilidades trans
30 de agosto de 2021
Henrique Maluf
Psicologia - UFRJ




  

Estava eu em meu feed de Twitter, provavelmente protelando algum afazer que já não me lembro mais (ainda bem), quando me deparei num desabafo do advogado e professor Thiago Amparo (@thiamparo). Seu desabafo, por mais que despretensioso dessa vez (para os mais detalhados, recomendo muito sua coluna semanal na Folha), como sempre foi certeiro: ferramentas como o WhatsApp mudaram radicalmente nossa relação com o trabalho. Transcrevo aqui uma parte: 

"Vejo muitos colegas criarem 2 WhatsApps, ou criar uma mensagem automática depois de certo horário com o WhatsApp business, ou ainda desligar o WhatsApp. Seja qual for a estratégia, a tecnologia tornou nebulosa a separação vida privada e vida profissional, o que cansa. 
Para quem faz trabalho que requer concentração, como escrita acadêmica, penso que devemos normalizar que o WhatsApp ficará desligado um bom tempo durante o período do trabalho e isso não é desleixo profissional, é compromisso profissional.
WhatsApp também dá a falsa impressão de estar disponível. Não é porque eu esteja on-line ou mesmo que eu veja uma mensagem de relance que eu esteja no momento do meu cronograma profissional pra atender. Há prioridades, e não é a ordem do WhatsApp que as dita." — @thiamparo, 24 Ago. 2021.

Provavelmente é difícil encontrar alguém que não passe pelo descrito. Fins de semana atropelados por uma mensagem com um afazer, férias e folgas invadidas por um e-mail "urgente", uma sensação de incapacidade de baixar a guarda. Estamos alertas o tempo todo.

Isso se traduz na ansiedade, no estresse e no nervosismo cada vez mais comuns no dia-a-dia. Nosso corpo, evolutivamente falando, é uma máquina de sobrevivência. Quando nos encontramos numa situação (presencial ou imaginária) que nos faz sentir ameaçados, a nossa respiração acelera pois o cérebro passa a exigir mais oxigênio, o nos leva a ficar ofegantes; o coração dispara, a pressão sanguínea aumenta, fazendo nossa temperatura corporal subir e as extremidades suarem; o sangue é priorizado aos órgãos vitais, fazendo com que as mesmas extremidades formiguem; se preparando para uma eminente luta ou fuga, o sistema digestivo desacelera, levando à náusea e dor de barriga; e por fim, os músculos contraem, preparados para a ação, e lutar contra isso na tentativa de agir naturalmente nos faz ter tremedeiras e espasmos nas mãos e nas pernas.

Agora imagine, no contexto apresentado anteriormente, a sensação de alerta constante, em que qualquer estimulo pode ser suficiente para acarretar nesses sintomas. Uma mensagem casual de um amigo vinda no mesmo veículo de comunicação usado para o trabalho e para estudos, por exemplo. Nossa reação automática é a evitação. Tudo isso, no ponto de vista prático de nossas vidas sociais, ajuda a nos indispor com nossos pares. Nos sentimos mal ou envergonhados, nos levando a mais isolamento.

Quebrar esse ciclo talvez seja um dos grandes desafios desses tempos digitais, ainda mais agravados pela pandemia. Pensar sobre isso é fundamental, pois a resposta para a pergunta inevitável "o que fazer?" é a decepcionante "não há uma única resposta". Se não podemos mudar o sistema produtivo/laboral como um todo a tempo do fim de semana, que cada um procure a melhor forma de mitigar essa questão, que está em marcha plena de ser naturalizada. Cada um vai ter a melhor forma de lidar, na sua circunstância de trabalho. 

E aliados são muito bem vindos. Familiares, amigos mais próximos, profissionais de saúde etc. Usufrua deles. É compreensível que a sensação de estar incomodando alguém "que tem outros problemas para lidar" é parte da equação – mas saiba que, por definição, aqueles que o amam têm como um dos principais fundamentos se importar. É literalmente o motivo deles estarem na sua vida. O profissional de saúde / terapeuta, então, é pago para isso. 

O cuidado e a atenção não estão escassos, só dispersos.


25 de agosto de 2021

Rafael Vasconcellos 

Rafael é carioca, clínico em eterna formação, ex-tenor no “SVAC” e mestrando em psicologia pela UFRJ. Filósofo de botequim e sofredor pelo Botafogo, escreve como hobby para ajudar a respirar. Acredita que na escrita de ficção como uma arma poderosíssima de comunicação que deveria ter mais espaço nos ambientes acadêmicos.

Esta é uma homenagem ao nosso mestre Gilson Secundino (⭐ 28/11/1953 ✝️ 21/08/2021).

Em 2014, Gil fez uma apresentação musical no mini sarau que ocorreu no início da aula sobre "O trabalho vivo da criação", na disciplina de Psicologia do Trabalho (Instituto de Psicologia/UFRJ), coordenada pelo Prof. João Ferreira.

Após a apresentação, Gil comentou emocionado que foi a primeira vez em que participou de uma aula no Instituto de Psicologia. Sua vida fez história em nosso instituto.

Suas formas de existir foram repletas de poesia e criação. Gil ensinou a todos nós do IP como lutar e resistir através da arte, e como superar qualquer rótulo.

Nós da equipe Fragmentos deixamos aqui nossos sentimentos e prestamos esta pequena homenagem.

1ª ENCONTRO 

C: Mestre, vim aqui pedir ajuda ao senhor.

F: Do que você precisa?

C: Eu tenho uma bala dentro de mim.

F: Uma bala?

C: Era tanto tiro que mal se podia ouvir os gritos dos meus vizinhos. O da Maria, minha vizinha de porta, eu ouvia. Sabia que era dela. Ela gritava mais alto que todo mundo. Porque mora bem perto de mim, mas também porque o filho dela estava no meio do tiroteio.

 

Aí o grito dela ficou bem alto mesmo. Os outros eu não sei de quem eram. Eram de muitos. Gritavam línguas que nasceram de genocídios, mas que, ao mesmo tempo, era tudo o que tinham  para nos fazer ouvir, para gritar até que se estourassem os tímpanos daqueles que os silenciaram. 

 

No fim, mataram 29 moleques. 29. 


F: E a bala? 

C: Eu acho que foi nessa hora que a bala ficou aqui entalada. Não lembro se eu estava comendo alguma coisa, mas quando tudo acabou, eu só sentia esse negócio entalado bem aqui. Eu acho que é uma bala ou coisa parecida. Lembro de quando era pequena e minha mãe dizia que isso ia acontecer se eu engolisse a bala antes de desmanchar. 

F: É preciso subverter, virar o cano da língua como arma que nos apontam. É a partir dessa língua capaz de expropriar diferentes manifestações de vida, que devemos nos apropriar de nossas narrativas. Fazer isso é lutar e lutar dói. Dói porque ir à luta não significa destruir a estrutura que nos oprime e domina, mas, às vezes, morrer tentando arranhá-la. Por isso, peço para que continue falando. 

C: Um dos meninos tinha entrado há pouco tempo nesse negócio. Foi convidado. Como iria dizer não? Acabou no meio daquela confusão. Esse menino eu vi crescer. Era muito bonzinho. Me chamava de tia, numa fala mansa. Bem quietinho, começou a ajudar os chefes lá. Ele pensava em sair daqui. Mas como conseguir dinheiro pra sair daqui?

 

Quando começou aquela confusão, me bateu um desespero, sabe? Eu sabia que esse menino estava lá. Queria tirar ele de lá, mas como? Fiquei trancada dentro de casa, atrás do sofá, pro caso de algum tiro entrar na minha casa. Assim, o tiro encontraria ao menos mais um obstáculo pela frente, antes de mim.

 

Mas o menino estava lá. Só tinha ele e os meninos à frente dos tiros. Para eles, não tinha sofá, não tinha mais nada. Eu senti que ele ia morrer. E morreu. E agora? 

F: Não é sobre se render, mas sobre cair, um processo necessário para reavaliar aquilo que está ao nosso redor, perceber a rachadura diante de nós e não se deitar sobre ela, mas se reerguer, sabendo que o seu arranhão faz parte disso. 

C: Pois é... Tô com essa bala arranhando dentro de mim. É como um casulo paralisado. Ela está aqui no meio do meu peito. Não desce, não sobe. Não some. É difícil de engolir.

2° ENCONTRO

F: Oi. Não soube o que te dizer na noite passada, mas peço que continue falando, pra ver se essa bala sai.

C: Falar mais o que? Que ele morreu? Que 29 morreram? Todo mundo já sabe disso. Mas esse aperto aqui no meu peito não sai. Eu tenho que trabalhar com esse negócio me incomodando dia e noite. Não consigo atestado pra isso, porque quem é que vai me dar atestado pra bala no peito?

F: Fale mais sobre o menino.

C: Ah, ele era bonito.. Inteligente. Ele fez as contas, né? Porque era inteligente. Ele ganharia muito mais nesse negócio do que em qualquer outro trabalho. Mas não era só isso. Ele não queria ficar mal com os caras.  Viu como ele era inteligente? 

F: Como ele morreu? 

C: Ele levou vários tiros. Mas o que matou foi um bem no meio do peito. Aí não tinha jeito. Mas até foi bom, porque ninguém ia levar ele pro hospital mesmo. Assim foi mais rápido. Mesmo assim, eu não me conformo. Era muito novo. E eu gostava dele. Muito. 

F: E a bala? 

C: Tem que sair, mestre.

F: O que você tem feito para tentar colocá-la para fora? 

C: Nada, porque não tem jeito. Nada disso tem jeito. 

F: Bom, você me diz que não dá para engolir e acho que você tem toda razão. Também me diz que não tem jeito de colocar para fora. 

C: Ah, engolir, não dá mesmo. Nem quero! E pôr para fora eu não consigo. 

F: Quem sabe encontramos algo novo a se fazer com isso que não dá para engolir e nem para extirpar. 

C: O que é esse algo novo? 

F: Vamos ver juntos. Talvez, nos apropriar da própria história seja menos sobre vangloriar nossa coragem em retirar uma bala de dentro das próprias vísceras, mas sim sobre a dor ao fechar sozinho aquele buraco, ou  sobre aqueles que sem remorso atiraram, sobre os irmãos com uma bala no peito que não puderam contar suas histórias. Sobre qualquer coisa, menos sobre vencer algo que na realidade não se vence. Ou se rende, ou luta. Vamos?

C: Tá, mestre. Vou dar essa chance.  Retomarei minha voz, minhas narrativas, minha própria vida, sabendo que ao fazer isso, serei imorrível. 

F: Obrigado por aceitar esse convite. Para vencermos a tentação do espelho d'água, precisamos saudar quem as águas rege. E aqui, saúdo você. Revisitemos a sua história e sua ancestralidade para dar a ela um lugar de valor.

 

Enquanto não nos encontramos novamente, peço que escreva sobre as coisas que vem à sua cabeça, principalmente quando a bala aperta no peito.

 

3ª ENCONTRO

C: Andei escrevendo.

F: Diz certa autora, chamada Gloria Anzaldúa, que “escrever é confrontar nossos próprios demônios, olhá-los de frente e viver para falar deles”. Poderia me mostrar o que você escreveu? 

C: Claro. Mas antes quero dizer que me sinto melhor. Vir aqui é um respiro na semana. Não um respiro, um suspiro. Um suspiro doce e com aspecto de neve. Daqueles que vem dentro do saquinho de Cosme e Damião, que eu buscava na rua sem entender que dia era aquele em que pessoas adultas simplesmente distribuíam doces para as crianças na praça, na rua e nas esquinas. Eu já estava tão acostumada com a chatice do mundo dos crescidos! O restante de setembro era bom, mas seguia como o previsto. Escola, brincadeira com horário para acabar. Mas durante um dia suspenso do mês, suspiro. Alegria de correr pela rua com almas espalhafatosas como a minha em busca da doçura terna e pura, do suspiro contente que passava pelo corpo. Embora soubesse que aquela euforia era breve, o corpo sabia que os doces coletados preencheriam a alma suspirante quando a semana previsível seguisse seu rumo. 

F: Tão diferente parece esse suspiro daquela bala que você descrevia. 

C: Sim, acho que a bala está desmanchando. Mas não sumindo, sabe? Ela está se desmanchando em um suspiro dentro de mim. Está se espalhando e, assim, não fica tão apertada. 

F: Onde essa bala estava apertada antes? 

F: Deve ser no coração. Até porque, se meu coração pudesse falar, acho que ele diria “cansei de ficar espremido aqui dentro!

      AI, que aperto é esse ?

 

porque o espaço em volta me comprime ??

 

ei, costela, chega pra láaa

 

muito peito aqui em cima, será”?  

F: Você fala de menos aperto e de não mais se espremer. 

C: Sim, quero liberdade. 


Ainda não sei como,

mas acho que sei onde:

do lado de dentro.

 

Se a liberdade é sentir

e se sentir é poesia,

agora eu sei

 

que

a

liberdade

 

existe

 

sempre

existiu

 

e continua

existindo

 

dentro de mim.


Reticências, no lugar do fim.



A peça “A BALA NO PEITO” foi criada coletivamente por Fernanda, Felippe, Flora, Gabi, Helena e Mônica. Performada ao vivo no dia 11/05/2021, fez parte da avaliação da disciplina "Poéticas políticas das emergências: escrever, clinicar, existir" (IPS040 – 2020.2), coordenada pelo Prof. João Ferreira.

Ilustrações de Flora Dias. Edição de Felippe Del Bosco.


Vídeo: monodiálogos aberrantes. Conjunto de voz e música.

Esse texto é fruto da disciplina "Poéticas políticas das emergências: escrever, clinicar, existir", ministrada pelo professor João, também querido coordenador do projeto dessa mesmíssima revista. É a prova viva de que texto e vida podem se complementar - e de que nada está fora de elaboração, nem mesmo os mais estranhos e novos sentimentos. Sobretudo, nessa época absolutamente doida que estamos vivendo.

14 de agosto de 2021

Luany Menezes e Álan Belém 
Psicologia - UFRJ




  

Uma velhinha falava sozinha Mas ninguém na rua a ouvia Bem, o que falava tal velhinha? A velhinha debatia Sentadinha na esquina Ensinava e aprendia Com voz grossa e voz fina Citava e recitava Questionava; discutia Dizia e, quem diria, Uma menina a ouvira Seu olhar não desviaria Enquanto ouvia a velhinha Pela idade que ela tinha Nenhuma palavra entendia Quem sabe, todavia No futuro ressoaria Uma nova ideia imaginaria Sem saber que já ouvira Anos antes, na esquina A velhinha que debatia Bem, e o que falava tal velhinha? Mais ninguém na rua a ouvia Torço, então, pela menina Desabrochar em poesia O que dizia tal velhinha Morfando o ciclo em ciclo-via No envelhecer de tal menina Quando poeta se tornaria Em um de seus versos estaria O que diziam as velhinhas




Poema publicado em "Poesias para a Nova Década". Casa Literária, 2020.


11 de agosto de 2021

Rafael Vasconcellos 

Rafael é carioca, clínico em eterna formação, ex-tenor no “SVAC” e mestrando em psicologia pela UFRJ. Filósofo de botequim e sofredor pelo Botafogo, escreve como hobby para ajudar a respirar. Acredita que na escrita de ficção como uma arma poderosíssima de comunicação que deveria ter mais espaço nos ambientes acadêmicos.


  

“O que não nos mata, nos torna mais forte” – esta é uma das frases síntese mais conhecidas no tema da “dificuldade”. Outra muito reproduzida hoje em dia é a, traduzida do inglês, “sem dor, sem ganho”. Vejo que isso demonstra bem o protagonismo da “superação” frente ao tema da “dificuldade”.


Evidentemente, essa (mega)exposição de situações e de histórias de superação é boa, no ponto vista de incentivo e de exemplo, mas também já não é propriamente uma novidade a existência de seus aspectos negativos. Em tempos de Olimpíadas, então, isso se evidencia ainda mais, apesar de muito refletido também no mundo do trabalho/educação.


Pensemos: assim como nas Olimpíadas, em nossas vidas, temos muito mais expectativas sobre as nossas vitórias do que sobre qualquer outra coisa. Apesar disso, há de se convir que a frequência de derrotas e frustrações tende a ser mais constante do que a de êxitos. A maior facilidade que temos é de nos metermos (ou nos meterem) em dificuldades. No entanto, ainda na metáfora olímpica, em contrapartida aos louros (enfatizo, merecidíssimos) aos vencedores que se superam, quanto falamos das derrotas e do que elas nos ensinam?


A partir dessa ideia (novamente deixando claro a importância dos exemplos de superação), os questionamentos se acumulam: o quanto falta ao ser humano contemporâneo o ensinamento de como perder? Alguém se arriscaria dizer que não falta? O que fazer? Como os que sabem perder aprenderam? As perguntas pairam, sem a menor pretensão de resposta definitiva por minha parte.


Antes de encerrar, e voltando às Olimpíadas, um exemplo perfeito disso é a, já mencionada semana passada neste espaço, competição de skate – esporte que muitos devem estar se perguntando, assim como eu, como não era olímpico até os jogos de Tóquio 2020. Semana passada, dei foco à leveza colorida que Rayssa trouxe, principalmente no contexto cinzento carregado que paira no Brasil. No entanto, seria injusto de minha parte não incluir praticamente todos os atletas da modalidade, com grande destaque às categorias femininas no street e no park. O que se viu foi um show de coletividade, de sorrisos pós-falhas, de conforto aos frustrados, um show de semeio de sorrisos.


Ah, e, assim como destaquei semana passada, em sua grande maioria protagonizado por jovens e crianças. Novamente, toma essa, adultos. Talvez as respostas às perguntas estejam por aí.



04 de agosto de 2021

Rafael Vasconcellos 

Rafael é carioca, clínico em eterna formação, ex-tenor no “SVAC” e mestrando em psicologia pela UFRJ. Filósofo de botequim e sofredor pelo Botafogo, escreve como hobby para ajudar a respirar. Acredita que na escrita de ficção como uma arma poderosíssima de comunicação que deveria ter mais espaço nos ambientes acadêmicos.
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